Conheça La Materialista, nascida Yameiry Infante Honoret em 19 de março de 1985, em Santiago, República Dominicana – ela é uma cantora, rapper e atriz de grande destaque. Ela estourou com faixas quentes de reggaeton e urban como “Las Chapas Que Vibran”, dominando a cena da música latina. Seu fluxo de alta energia e letras cativantes a tornam uma grande figura no entretenimento latino. Além disso, ela está se mostrando para os fãs ao postar conteúdo nu no OnlyFans.
Quando Maitland diz que precisa agora, ela está totalmente nessa. Essa ruiva só precisa de uma desculpa fraca para escorregar para o próximo quarto de hotel, vestindo sua meia-arrastão para se juntar à festa.
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Conheça Devon Blue, nascida Kristie Marie Lisa em 28 de março de 1977, em Allentown, Pensilvânia, com raízes holandesas, francesas, cherokee e inglesas. Ela sonhava em ser ginasta, mas mudou de rumo aos 19 anos, subindo ao palco como stripper no Al’s Diamond Cabaret em Reading, Pensilvânia, após conquistar o primeiro lugar na noite amadora, o que financiou sua cirurgia de aumento de seios. Ela entrou no mundo dos filmes adultos em 98 com New Breed de Jules Jordan, depois assinou com a Vivid Entertainment (98-01), começando com Country Comfort.
Carmen Miranda, GCIH • OMC (9 de fevereiro de 1909 – 5 de agosto de 1955) foi uma cantora de samba luso-brasileira, dançarina, atriz da Broadway e estrela de cinema que foi popular das décadas de 1930 a 1950.
Miranda tornou-se uma estrela popular de rádio e cinema no Brasil no final dos anos 1920. Seus primeiros álbuns logo a tornaram uma estrela nacional. A carreira de Miranda no Brasil como cantora de samba foi estabelecida nas décadas de 1920 e 1930, quando ela gravou discos de gramofone, se apresentou regularmente nas estações de rádio do Rio de Janeiro e participou de muitos dos primeiros filmes sonoros ou chanchadas feitos no Brasil. Em meados da década de 1930, ela já era a cantora brasileira feminina mais popular. Lee Shubert, um empresário da Broadway, ofereceu a Carmen Miranda um contrato de oito semanas para se apresentar em The Streets of Paris na Broadway após vê-la se apresentar em um cassino em Urca, Rio de Janeiro, em 1939.
Em 1940, ela fez seu primeiro filme em Hollywood, Down Argentine Way, com Don Ameche e Betty Grable; suas roupas exóticas e seu sotaque latino se tornaram sua marca registrada. No mesmo ano, foi eleita a terceira personalidade mais popular dos Estados Unidos e foi convidada a cantar e dançar para o presidente Franklin Roosevelt, junto com seu grupo, Bando da Lua. Apelidada de “The Brazilian Bombshell”, Carmen Miranda é conhecida por seu icônico chapéu de frutas que usava em seus filmes americanos, especialmente em The Gang’s All Here de 1943. Em 1945, ela era a mulher mais bem paga dos Estados Unidos.
Miranda fez um total de quatorze filmes em Hollywood entre 1940 e 1953. Embora aclamada como uma artista talentosa, sua popularidade diminuiu no final da Segunda Guerra Mundial. Posteriormente, ela passou a ressentir a imagem estereotipada da “Brazilian Bombshell” que cultivava e tentou se libertar dela, com sucesso limitado. Sem se abalar, Miranda focou cada vez mais em suas apresentações em casas noturnas, tornando-se também uma presença constante em programas de variedades na televisão — de fato, apesar de todos os estereótipos que enfrentou ao longo de sua carreira, suas performances deram grandes passos para popularizar a música brasileira, ao mesmo tempo em que abriram caminho para a crescente conscientização de toda a cultura latina.
Carmen Miranda foi a primeira estrela latino-americana a ser convidada para deixar suas mãos e pés no pátio do Grauman’s Chinese Theatre, em 1941. Ela se tornou a primeira sul-americana a ser homenageada com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. É considerada a precursora do movimento cultural Tropicalismo do Brasil na década de 1960. Um museu foi posteriormente construído no Rio de Janeiro em sua homenagem, e em 1995 ela foi tema do aclamado documentário Carmen Miranda: Bananas is My Business.